13 fevereiro 2007

Pelo que...

Nenhuma lei dos homens pode subverter a lei divina sem que a sociedade seja "dramaticamente afectada", declarou ontem o Papa Bento XVI.

Não desconheço nem renego a formação de base da generalidade dos portugueses.

Vivemos hoje um tempo que não é mais aquele em que julgam ainda viver os distintos responsáveis pelos destinos da ICAR.

Não cuido sequer de discutir se este tempo é melhor ou pior relativamente àquele que defendem. Sei, tão simplesmente, que é diferente.

Para uns, trata-se de uma conquista civilizacional. Para outros, a natural evolução das pessoas e do seu conhecimento para patamares de conforto que preferem.

Isto implica a rejeição de fantasmas e de ameaças subliminares que se escudam naquela afirmação produzida pelo Papa.

Implica também que a ICAR perceba que, face aos últimos acontecimentos, outros caminhos terão de ser trilhados.