Pelo que...
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Não desconheço nem renego a formação de base da generalidade dos portugueses.
Vivemos hoje um tempo que não é mais aquele em que julgam ainda viver os distintos responsáveis pelos destinos da ICAR.
Não cuido sequer de discutir se este tempo é melhor ou pior relativamente àquele que defendem. Sei, tão simplesmente, que é diferente.
Para uns, trata-se de uma conquista civilizacional. Para outros, a natural evolução das pessoas e do seu conhecimento para patamares de conforto que preferem.
Isto implica a rejeição de fantasmas e de ameaças subliminares que se escudam naquela afirmação produzida pelo Papa.
Implica também que a ICAR perceba que, face aos últimos acontecimentos, outros caminhos terão de ser trilhados.
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