Em que ficamos?

Muitos se escandalizaram e bradaram a propósito da iniciativa do Director Geral dos Impostos de ter feito o mesmo no fecho de um ano fiscal.
Aqui a diferença está no facto da iniciativa ser tomada no arranque do ano judicial.
Estarão a pedir ajuda divina para o acerto das suas decisões?
Ou, antecipadamente, complacência para os seus desacertos?
Para os crentes e não crentes, que Algo ou Alguém nos valha!
1 Comments:
Excelente!
Estou completamente de acordo.
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