Taxas vs desperdícios
Foi publicada legislação que acaba com as taxas de aluguer de contadores. Aplaude-se!
Na ordem do dia entrou a discussão sobre o modo como as autarquias e/ou as empresas municipais se preparam para fintar a lei. Percebe-se as razões de tal movimentação.
Não é preciso ser-se licenciado para se aceitar que a melhor gestão é aquela que prefere atacar o desperdício em vez de lutar por mais receitas.
Não é preciso ser-se licenciado para se aceitar que a melhor gestão é aquela que prefere atacar o desperdício em vez de lutar por mais receitas.
Infelizmente são frequentes os maus exemplos quer na contratação desnecessária de pessoas (para pagar fretes) quer no modo como se trata o objecto da sua actividade.
A água é bem um exemplo flagrante deste estado de coisas.
Entra-se na empresa municipal e não se percebe o que está ali a fazer aquele mar de gente.
Anda-se pela cidade e podemos observar como acontece o desperdício: rega fora de tempo, rupturas na rede que demoram uma eternidade a ser reparadas, entre outros.
Alguém ousa pedir contas?
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