14 março 2007

Avaliações

Sinal dos tempos e impondo-se num mundo competitivo, a avaliação do desempenho veio para ficar.

Quem a faz, com que isenção e com que consequências são perguntas que pairam na mente daqueles que se sentem visados pela avaliação.

Não basta definir objectivos. Agora, tal como no passado, a subjectividade e o compadrio marcarão presença desprezando o princípio que deve nortear este processo - a isenção.

Temos de assumir a avaliação do desempenho.

Basta de comodismo face à mediocridade.

A cultura da meritocracia tem de ser a regra.

CQ