15 abril 2005

ELSA na veste Diplomática


O Presidente, Samuel Estrada, fazendo jus ao cariz internacional, diplomático e conciliador da ELSAUMinho, patrociona aqui um épico aperto de mãos entre os mais altos representantes quer do Estado palestiniano quer do Estado israelita em Portugal.



A ONU que se cuide...

BSA

10 Comments:

At 16 abril, 2005 00:20, Anonymous Anónimo said...

Sem dúvida uma grande imagem!
Pena que a nossa comunicação social se interesse mais por meros "ladrões de galinhas" do que por assuntos tão importantes como este.
Mais uma vez parabéns!!!
CCM

 
At 18 abril, 2005 04:06, Anonymous Anónimo said...

gostaria de felicitar os membros da elsa pela promissora e espetacular iniciativa, que de facto é reveladora de grande ambiçao. um evento como este serve um digno proposito: expandir os horizontes aos universitarios; alertá-los de que existem mais realidades, necessariamnete divergentes daquela com que nos deparamos no nosso singelo e tranquilo dia-a-dia... perante isto cumpre referir que por breves momentos a seriedade ocupou as conversas entre os estudantes de direito da UM, o que é óptimo para quebrar a monotonia de dialogos mantidos à custa de boémias...
por ultimo, uma chamada de atençao: nao existe um ESTADO palestiniano! talvez seja melhor apelidar esta coisa de autoridade palestiniana...
feito o reparo, despeço-me aclamando a coragem dos responsaveis desta organizaçao.

 
At 19 abril, 2005 01:19, Anonymous Anónimo said...

Caro PMS:

A ELSAUMinho agradece os elogios!

Obviamente conheço a situação da Palestina que sendo vítima do imperial apoio dos EUA a Israel é apenas considerada por esta corrente de pensamento ocidental uma autoridade...

A minha liberdade permite contudo, responsavelmente, tratar o povo palestiniano(por sinal dono do seu território à mais tempo que o Estado de Israel do seu)em plano de igualdade formal. Decorre daqui que; em afronta àquilo que no "underground" da ciência política se denomina de pensamento único, tão querido dos órgãos de comunicação social dependentes do poder económico vindo do ocidente; atribuo à Palestina a existência de um Estado, na minha humilde teoria...Senão formalmente no mínimo materialmente uma vez que preenchem todos os requisitos para que assim seja.

BSA

 
At 20 abril, 2005 02:40, Anonymous Anónimo said...

caros Amigos

sinto-me priveligiado pelo facto da minha opiniao ter sido merecedora da vossa atençao.
e elogio a vossa admirável e digna postura, demonstrada pela forma tão decalcada e corajosa com que defendem os vossos ideais( sem dúvida, reveladoras de profunda reflexão) e sem terem medo de se afastar da doutrina comum, apontando as devidas justificações - é desta fibra que se forma a classe dirigente do futuro.... nao se trata por isso de uma atitude rebelde e irreflectida que tao bem caracteriza o jovem universitário: não senhor, isso não!
Mas terão que me permitir a posição contrária em que me coloco perante a vossa tese(de que existe um estado palestiniano). a meu ver - apesar de reconhecer que somos tentados pelos meios de influência em perder espírito crítico - não existe verdadeiramente um estado palestiniano, mormente por três ordens de razão:
1) a elite política da palestina reconhece que não existe um estado palestiniano... tal fica patente, desde logo, pela forma como os representantes daquela entidade são designados no estrangeiro (tais representantes não são formalmente embaixadores, mas delegados ou delegados-gerais;
2) a palestina não é membro das nações unidas, tal como todos os estados no mundo que cumpram os requisitos exigidos;
3) mesmo que a palestina preencha os requisitos de que falam, o facto é que a sua organização e estrutura é tao débil que funciona mal, ou sequer operam...tal ficou bem patente na conferência por vós exemplarmente organizada, quando se referiu que a policia palestiniana tinha dificuldades em controlar as brigadas terroristas...
por tudo isto, terão de compreender e perdoar
por que me afasto da vossa posição.

abraços

 
At 20 abril, 2005 19:28, Anonymous Anónimo said...

Caros PMS e BSA:

Gostaria apenas de alertar que os agradecimentos são, sem dúvida, subscritos por toda a direcção da ELSA UMinho, contudo recordo,também, que esta associação não tem qualquer tipo de cariz político e/ou ideológico não havendo, por isso, tomadas de posição por parte da direcção. Não poderia ser de outra forma. Assim a respeitosa opinião de BSA é meramente pessoal já que como ele próprio disse:("A minha liberdade permite contudo, responsavelmente, tratar o povo palestiniano(por sinal dono do seu território à mais tempo que o Estado de Israel do seu)em plano de igualdade formal.").

Abraços,
VDB

 
At 20 abril, 2005 19:41, Anonymous Anónimo said...

Caro PMS:

Não deve ter lido o cabeçalho do nosso blog que, como o PMS sabe, é usado na "blogosfera" e de resto em qualquer outra esfera para sublinhar as mais importantes características afectas.

"Os textos expostos são da responsabilidade dos seus autores. !!APRECIE A VISITA!!"

BSA

 
At 20 abril, 2005 19:59, Anonymous Anónimo said...

PMS:

Cuidado com os conservadorismos....

Atente em:

http://ultimoreduto.weblog.com.pt/arquivo/064774.html

OX

 
At 20 abril, 2005 20:19, Anonymous Anónimo said...

Parabens á ELSA!
Foi uma confêrncia de nivel internacional! os convidados eram os mais esclarecidos e com mais legetimidadde para falar deste tema tao importante para a paz mundial...
como aluno da um sinto-me orgulhoso.

Sergio Faria

 
At 20 abril, 2005 20:25, Anonymous Anónimo said...

ainda nao vi o JAMC e a CriSoPa (e os outros...)a falarem falar desta conferência...
pois a sala tava tao cheia que nao tinham lugar para se sentarem...

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At 21 abril, 2005 02:52, Anonymous Anónimo said...

"conservadorismos"!!!??? a minha argumentação reporta-se a factos: nao tive jamais qualquer intenção de produzir juizos do tipo valorativo.
a minha argumentação visa um propósito: o principio do contraditório, ou seja, o principio de dar a conhecer a outra versão dos factos. com efeito tal principio ganha mais relevância se estivermos conscientes de que
afinal de contas dialogamos num espaço de influência por excelência. donde a subtil fronteira entre as coisas têm de ser ciudadosamente decalcadas. penso que é do interesse comum que o leitor menos avisado, dos nossos comentários, se não deixe equivocar.
abraços

 

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