Ao trabalho?
As palavras de ordem são, inevitavelmente, produzir e trabalhar.
A ordem pouco importa.
A curiosidade está apenas nas benesses que o Sr. Primeiro Ministro concede a alguns esquecendo os restantes cidadãos a quem pede mais e mais sacrifícios!
Produtividade com dispensas de trabalho soa mal!
O país não pode continuar a duas velocidades (público e privado). Rio terá pretendido demonstrar algo mais que um bom exemplo?
Sócrates apela ao trabalho mas, como Janeiro implicará novos sacrifícios, terá pretendido serenar sindicatos?
Ninguém duvida que sem trabalho não há sucesso, mesmo em política.
CQ
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