A Justiça no feminino II
Depois de ter saudado aqui a admissão da Dr.ª Júlia Jácome no CEJ, tive oportunidade de estar com ela pessoalmente e de, sobre o assunto, trocar algumas impressões.
Sem surpresa (ou talvez não!), fiquei a saber que não foi a única candidata da Universidade do Minho a ser admitida. Do seu ano de curso, reforçou. Porque crê que outras candidatas de cursos de anos anteriores se terão apresentado e sido admitidas.
Não deixa de ser curioso que, à falta de elementos credíveis e fiáveis sobre a empregabilidade e o sucesso dos licenciados em Direito da UM, não se aproveite para publicitar os números relativos ao CEJ (e já agora, à Ordem dos Advogados).
Continuamos a viver satisfeitos com o nosso microcosmos e num umbiguismo atávico que corta cerce a vontade e a ambição dos poucos que ainda ousam aspirar a voos mais altos.
Mas... melhores dias virão!
JL
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