Não sei...
Será do calor? Será de mim?
Não consigo encontrar o espaço de concentração mínimo exigível para estudar!
Ainda que o calendário se mostre inexorável, a vontade e a disponibilidade para o estudo não se manifestam.
Isto será comum aos finalistas?
Estaremos mais interessados no depois do que no agora?
A verdade é que não podemos (ou não devemos) ultrapassar etapas. Estarão os professores despertos para esta realidade?
Espero, desejo que sim!
O trabalho dos últimos cinco anos é a garantia de um esforço sempre cumprido.
Não vamos claudicar agora!
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